SÍNTESE (Construção Coletiva dos Compromissos Comuns que Serão Assumidos em 2008)
Aplicação e o desenvolvimento da proposta Curricular do estado, utilizando-se também de outros recursos da escola e materiais de apoio, com o objetivo de atender as reais necessidades dos nossos alunos;
Estar a disposição de aprender sempre: utilizando-se dos meios de comunicação a distância disponíveis (vídeos escola, tele escola, debates, capacitação de rede e da formação continuada em serviço no cotidiano da escola, considerando a reflexão sobre a prática pedagógica em sala de aula, a troca de informações e de experiências e o uso adequado das HTPCs).
O combate à evasão/repetência e a freqüência irregular dos alunos: Melhorar a qualidade das aulas, dialogar com os alunos e seus pais, motiva-los é a melhor forma de combater estes males na educação, mas vale lembrar que, é necessário que o Estado crie políticas e critérios para a permanência dos jovens nas escolas, que responsabilize os pais pelas faltas dos alunos nas aulas, que tenha um Conselho Tutelar presente e atuante, que invista na educação como prioridade, e que melhore a segurança das escolas e os salários dos Professores.
Compromisso e envolvimento de todos no Processo Ensino/ Aprendizagem; no sucesso da escola, no desenvolvimento das competência e habilidades necessárias para viver um momento de mudanças e incertezas, competitividade e poucas oportunidades na área do trabalho, e o resgate dos valores essenciais para o exercício da cidadania.
Formas de avaliação diagnóstica, contínua e formativa, para a superação das dificuldades dos alunos, reflexão do trabalho pedagógico e indicação para a recuperação paralela. O nosso principal objetivo para 2008 é melhorar continuamente este processo, ter uma postura reflexiva e investigativa quanto ao nosso papel de mediador da aprendizagem e formador do cidadão.
Educar para a inclusão: A escola é para todos, mas é necessário que se garanta o ingresso e a permanência dos alunos, que os Órgãos competentes ajudem as escolas a superarem essa questão da permanência, muitas vezes nos sentimos os únicos responsáveis pois, só quem vive o problema tem a noção da sua gravidade. Inclusão no sentido da diversidade: È fundamental para a formação do ser humano conviver com as diferenças, por isso combatemos qualquer forma de discriminação, que as diferenças sejam para o enriquecimento dos povos das nações que fazem parte do mundo em que vivemos.
Aplicação e o desenvolvimento da proposta Curricular do estado, utilizando-se também de outros recursos da escola e materiais de apoio, com o objetivo de atender as reais necessidades dos nossos alunos;
Estar a disposição de aprender sempre: utilizando-se dos meios de comunicação a distância disponíveis (vídeos escola, tele escola, debates, capacitação de rede e da formação continuada em serviço no cotidiano da escola, considerando a reflexão sobre a prática pedagógica em sala de aula, a troca de informações e de experiências e o uso adequado das HTPCs).
O combate à evasão/repetência e a freqüência irregular dos alunos: Melhorar a qualidade das aulas, dialogar com os alunos e seus pais, motiva-los é a melhor forma de combater estes males na educação, mas vale lembrar que, é necessário que o Estado crie políticas e critérios para a permanência dos jovens nas escolas, que responsabilize os pais pelas faltas dos alunos nas aulas, que tenha um Conselho Tutelar presente e atuante, que invista na educação como prioridade, e que melhore a segurança das escolas e os salários dos Professores.
Compromisso e envolvimento de todos no Processo Ensino/ Aprendizagem; no sucesso da escola, no desenvolvimento das competência e habilidades necessárias para viver um momento de mudanças e incertezas, competitividade e poucas oportunidades na área do trabalho, e o resgate dos valores essenciais para o exercício da cidadania.
Formas de avaliação diagnóstica, contínua e formativa, para a superação das dificuldades dos alunos, reflexão do trabalho pedagógico e indicação para a recuperação paralela. O nosso principal objetivo para 2008 é melhorar continuamente este processo, ter uma postura reflexiva e investigativa quanto ao nosso papel de mediador da aprendizagem e formador do cidadão.
Educar para a inclusão: A escola é para todos, mas é necessário que se garanta o ingresso e a permanência dos alunos, que os Órgãos competentes ajudem as escolas a superarem essa questão da permanência, muitas vezes nos sentimos os únicos responsáveis pois, só quem vive o problema tem a noção da sua gravidade. Inclusão no sentido da diversidade: È fundamental para a formação do ser humano conviver com as diferenças, por isso combatemos qualquer forma de discriminação, que as diferenças sejam para o enriquecimento dos povos das nações que fazem parte do mundo em que vivemos.
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