quinta-feira, 16 de setembro de 2010

APRENDIZAGEM LITERÁRIA – TEATRO

PROJETO:

APRENDIZAGEM LITERÁRIA – TEATRO

PEÇA: A FARÇA DA BOA PREGUIÇA E O RICO AVARENTO

AUTOR: ARIANO SUASSUNA


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Ariano Suassuna


Ariano
Villar Suassuna nasceu no dia 16/06/1927 no Palácio da Redenção, na Paraíba(PB). Oitavo filho dos nove irmãos, seu pai, João Urbano Pessoa de Vasconcellos Suassuna, era governador da Paraíba. Sua mãe chamava-se Rita de Cássia Dantas Villar. Três anos depois, então deputado federal, o pai do autor é assassinado no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). A fim de evitar inimigos, a família muda-se constantemente. Em 1933, mudam-se para Taperoá, no sertão dos Cariris Velhos da Paraíba.

De 1934 a 1937, inicia seus estudos e entra para o internato do Colégio Americano Batista, no Recife. Após concluir o curso Clássico, começa o curso de Direito.

Em 1947, escreveu sua primeira peça teatral, "Uma mulher vestida de sol", e ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno. Continua escrevendo para teatro, sempre elogiado, até que, em 1955, escreve um de seus inúmeros sucessos, "Auto da Compadecida", texto baseado em três narrativas do Romanceiro nordestino.

Casa-se, em 1957, com Zélia de Andrade Lima, que lhe deu 6 filhos. Tem 13 netos.

Em 1958, começa a escrever "Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta". Estuda Filosofia na Universidade Católica de Pernambuco. Já famoso, funda, ao lado de Hermilo Borba Filho, o Teatro Popular do Nordeste.

Em 1964, publica "O santo e a porca". Membro fundador do Conselho Nacional de Cultura; Diretor do Departamento de Extensão Cultural da Universidade Federal de Pernambuco, começa a articular o Movimento Armorial, que defenderia a criação de uma arte erudita nordestina a partir de suas raízes populares.

Em 1970, conclui o "Romance d'A Pedra do Reino". Com um concerto "Três séculos de música nordestina — do Barroco ao Armorial" — e uma exposição de gravuras, pinturas e esculturas, lança no Recife, em 18 de outubro, o Movimento Armorial.

"A Pedra do Reino" sai em agosto de 1971. No ano seguinte, ganha o Prêmio Nacional de Ficção do Instituto Nacional do Livro. Eleito para ocupar a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras, toma posse no dia 09/08/1990.

Em São José do Belmonte (PE), no ano de 1993, realiza-se em maio a primeira festa da Pedra do Reino, uma cavalgada na qual os participantes, posteriormente, passariam a usar trajes como os descritos no romance.

Em 1995 é nomeado, pelo governador Miguel Arraes, secretário estadual da Cultura.

Estréia, em 1996, no Teatro do Parque, no Recife, a série "Grande cantoria", aula espetáculo que reúne violeiros e repentistas. O biografado, ao violão, cantou um romance de inspiração sebastianista que aprendera na infância.

A peça "A história de amor de Romeu e Julieta" é publicada no suplemento "Mais!" do jornal "Folha de São Paulo", em 1997. No ano seguinte, participa do lançamento do CD "A poesia viva de Ariano Suassuna".

"O Auto da Compadecida" é exibida em quatro capítulos pela Rede Globo de Televisão, em 1999.

Em 2000, escritor recebe o título de doutor honoris causa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil, apresenta no canal GNT o programa "Folia Geral", sobre as origens do carnaval. Toma posse, no dia 09 de outubro, na cadeira 35 da Academia Paraibana de Letras.

Ao completar 80 anos de idade, em 2007, o autor foi homenageado em todo o Brasil pela grandeza de sua trabalho.

OBRAS:

Teatro:

Uma mulher vestida de sol (1947), Recife, Imprensa Universitária, 1964. Especial da Rede Globo de Televisão, 1994.

Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) (1948). Peça em um ato. Inédita.

Os homens de barro (1949). Peça em 3 atos. Inédita.

Auto de João da Cruz (1950). Prêmio Martins Pena. Peça inspirada em três folhetins da literatura de cordel. Inédita.

Torturas de um coração (1951). Peça para mamulengos.

O arco desolado (1952).

O castigo da soberba (1953). Entremês popular em um ato.

Auto da Compadecida (1955). Medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro, Livraria Agir, 1957; 34ª. ed., Agir, 1999. Estréia no cinema, 1969. Mini-série da Rede Globo de Televisão, 1994, e no cinema, 2000.

O desertor de Princesa (reescritura de Cantam as harpas de Sião), 1958. Inédita.

O casamento suspeitoso (1957). Encenada em São Paulo pela Cia. Sérgio Cardoso. Recife, Igarassú, 1961. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O santo e a porca, 8ª edição, 1989.

O santo e a porca, imitação nordestina de Plauto (1957). Recife, Imprensa Universitária, 1964. Medalha de ouro da Associação Paulista de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O casamento suspeitoso, 8ª edição, 1989.

O homem da vaca e o poder da fortuna (1958). Entremês popular.

A pena e a lei (1959). Peça em três atos.Premiada no Festival Latino-Americano de Teatro em 1969. Rio de Janeiro, Agir, 1971, 4ª ed., 1998.

Farsa da boa preguiça (1960). Estampas de Zélia Suassuna. Peça em três atos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, 2ª ed., 1979. Episódio de Terça Nobre, Rede Globo de Televisão, 1995.

A caseira e a Catarina (1962). Peça em um ato. Inédita.

As conchambranças de Quaderna (1987). Estréia no Teatro Waldemar de Oliveira, Recife, 1988.

A história de amor de Romeu e Julieta. Suplemento “Mais”, da Folha de São Paulo”, 1997.

Ficção:

A história de amor de Fernando e Isaura. Romance inédito, 1956.

Romance d`A pedra do reino e o príncipe do sangue vai-e-volta. Romance armorial-popular. Nota de Rachel de Queiroz. Posfácio de Maximiano Campos. Rio de Janeiro, Borsoi, 1971. 2ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1972. Adaptação teatral por Romero e Andrade Lima, 1997.

As infâncias da Quaderna. Folhetim semanal do Diário de Pernambuco, 1976-77.

História d`O rei degolado nas caatingas do sertão / Ao sol da Onça Caetana. Romance armorial e novela romançal brasileira. Com estudo de Idelette Muzart F. dos Santos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1977.
Fernando e Isaura (1956). Recife, Bagaço, 1994.

Outras obras:

O pasto incendiado (1945-70). Livro inédito de poemas.

Ode. Recife, O Gráfico Amador, 1955.

Coletânea de poesia popular nordestina. Romances do ciclo heróico. Recife, Deca, 1964.

O Movimento Armorial. Recife, UFPe, 1974.

Iniciação à estética. Recife, UFPe, 1975.

A Onça Castanha e a Ilha Brasil: uma reflexão sobre a cultura brasileira (tese de livre-docência em História da Cultura Brasileira). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFPe, 1976.

Sonetos com mote alheio. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1980.

Sonetos de Albano Cervonegro. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1985.

Seleta em prosa e verso. Estudos, comentários e notas do Prof. Silviano Santiago. Rio de Janeiro, José Olympio / INL. 1974 (coleção Brasil Moço).

Poemas. Seleção, organização e notas de Carlos Newton Júnior. Recife, Universidade Federal de Pernambuco / Editora Universitária, 1999.

CD – Poesia viva de Ariano Suassuna. Recife, Ancestral, 1998.

Obra traduzida:

Para o alemão

Das Testament de Hundes oder das Spiel von Unserer Leiben Frau der Mitleidvollen (Auto da Compadecida). Tradução de Willy Keller St. Gallen / Wuppertal. Edition diá, 1986.

Der Stein des Reiches oder die Geschichte des Fürsten vom Blut des Geh-und-kehr-zurück (Romance d'A Pedra do Reino e o píncipe do sangue do Vai-e-Volta). Tradução e notas de Georg Rudolf Lind. Sttutgart, Hobbit Presse/Kllett-Cotta, 1979, 2a ed., 1988.

Para o espanhol

Auto de la Compadecida. Adaptação e tradução de José María Pemán. Madri, Ediciones Alfil, 1965.

El anto y la chancha (O santo e a porca). Tradução de Montserrat Mira. Buenos Aires, Losangue, 1966.

Para o francês

Le jeu de la Miséricordieuse ou Le testament du chien (Auto da Compadecida). Tradução de Michel Simon. Paris, Gallimard, 1970.

La Pierre du Royaume: version pour européens et brésiliens de bom sens (Romance d'A Pedra do Reino). Tradução de Idelette Muzart Fonseca dos Santos. Paris, Editions Métailié, 1998.

Para o holandês

Her testament van den hond (Auto da Compadecida). Tradução de J.J. van den Besselaar. Nederlandse, Nos Leekenspel, Bussum, 1966.

Para o inglês

The rogue's trial (O santo e a porca).Tradução de Dillwyn F. Ratcliff. Berkeley/ Los Angeles, University of California Press, 1963.

Para o italiano

Auto da Compadecida. Tradução de L. Lotti. Forli, Nuova Compagnia, 1992.

Para o polonês

História o milosiernej czyli testament psa (Auto da Compadecida). Tradução de Witold Wojciechowski e Danuta Zmij. Dialog. Rok IV Pazdziernik 1959, NR 10 (42), pp. 24-64.

Sobre Ariano Suassuna:

Dissertações e teses, artigos em jornais, livros e ensaios incluídos em livros encontram-se relacionados nos Cadernos de Literatura Brasileira - Número 10, novembro de 2000.


O poema ora apresentado foi o primeiro que, para surpresa de Suassuna, foi publicado em 07/10/1945 no suplemento cultura do "Jornal do Commercio", segundo consta levado por seu professor, Tadeu Rocha, a Esmaragdo Maroquim, editor do suplemento. Extraído do livro "Ariano Suassuna - Um perfil biográfico", de Adriana Victor e Juliana Lins, Editora Zahar - 2007, pág. 50. A versão apresentada, de 1950, apresenta pequenas modificações em relação ao poema publicado em 1945.


Dados obtidos nos Cadernos de Literatura Brasileira, publicação do Instituto Moreira Salles, nº 10, de novembro de 2000, e no site da Academia Brasileira de Letras.

GÊNERO: Comédia

PÚBLICO ALVO: Alunos do Ensino Médio e do Ensino de Jovens e Adultos – EJA

DATA: 18/08/2010

LOCAL: TEATRO MUNICIPAL DE BARUERI

OBJETIVO

O OBJETIVO DESTE PROJETO É PROMOVER A LEITURA E O CONHECIMENTO DE OBRAS LITERÁRIAS ATRAVÉS DOS RECURSOS QUE O TEATRO POSSUI: A DRAMATIZAÇÃO. A LINGUAGEM CÊNICA CONTRIBUI NA CONSCIENTIZAÇÃO DAS NOVAS POSSIBILIDADES DE SIGNIFICAÇÃO DA PALAVRA NA PRÁTICA DISCURSIVA E A EXPERIMENTAÇÃO DAS DIFERENTES SITUAÇÕES PEDAGÓGICAS.

SINÓPSE: A farsa da Boa Preguiça e o Rico Avarento, uma peça cheia de acontecimentos, confusões, situações hilariantes, aventura, drama, comédia e romance, muitas tramas entrelaçam-se e completam-se com tipos populares, figuras cativantes e odiosas, uma comédia realmente digna desse nome, escrita com base em romances e histórias populares do nordeste. Sua encenação deve, portanto, seguir a maior linha de simplicidade, dentro do espírito em que foi concebida a realidade.

A peça mostra a História de Joaquim Simão, um tipo “Amarelo” nordestino cujas proezas são versos, preguiça e mulher. Um homem pobre, feio e cheio de preguiça, tentado pela rica e linda Clarabella.

TEATRO MUNICIPAL DE BARUERI

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PROJETO COPA 2010

Justificativa

O povo brasileiro é apaixonado pelo futebol, o que tornou esse esporte o mais popular do nosso país.

Em ano de Copa do Mundo, essa paixão torna-se mais forte nos corações verde-amarelos. A população respira futebol, nas ruas, nas lojas, nas escolas, enfim em todos os ambientes.

Tendo em vista os pontos descritos acima, que exercem grande força sobre as crianças, justifica-se a aplicação do presente projeto. Neste período de copa do mundo devemos aproveitar esse acontecimento, para enriquecer e dar mais sentido às aulas, conhecer e saber um pouco mais sobre a África do Sul.

Objetivo Geral

Este projeto visa um trabalho interdisciplinar, eventos desse tipo são excelentes temas motivadores para desenvolver os conhecimentos e as competências curriculares, o futebol assumiu um enorme espaço na nossa cultura. Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las.

Objetivos Específicos

§ Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.

§ Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.

§ Conhecer a história das copas.

§ Identificar cada país e os dias que jogam.

§ Respeitar e compreender o trabalho coletivo.

Período de Realização: Junho e Julho de 2010

Temas Transversais

Ética: Envolve todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre.

Meio Ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)

Pluralidade Cutural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós brasileiros herdamos.

PROJETO COPA 1ª parte

PROJETO COPA 2ª PARTE

PROJETO COPA 3ª parte

terça-feira, 22 de junho de 2010

*** PROJETO FAZENDO HORA ***

*** Projeto Fazendo Hora ***


Equipe de Trabalho

Professor Responsável: AIRTON DOS SANTOS (BATTATA)

Supervisão Geral: Maristela

Direção: Sérgio

Coordenação: Lucinéia

Apoio: CORPO DOCENTE – (PROJETO)

CORPO ADMINISTRATIVO

EQUIPE DE APOIO

Fazendo Hora

PROPOSTA

A proposta básica de tal projeto é conscientizar os educandos na preservação do meio ambiente, através da reutilização do disco de vinil, reutilizando, portanto como um novo objeto, objeto este utilitário e artístico. Sabe-se entretanto que o disco de vinil é um material não reciclável e poluente. Por isso a necessidade de sua reutilização.

OBJETIVO

O projeto FAZENDO HORA surge da necessidade urgente da conscientização dos educandos e de toda a sociedade no tocante a degradação do meio ambiente. Impulsionado pela agenda 21, o projeto visa incursa o aluno na problemática, alertando sobre os riscos iminentes e futuros dessa possível degradação. Propondo ao educando de forma agradável e prática a reutilização de discos de vinil, transformando-os em objetos, acessórios e obras artísticas, utilizando a linguagem visual plástica.. Despertando o interesse na sua criação e confecção. Desenvolver ainda o senso crítico e analítico na realização das pinturas. Conhecer noções de tempo e espaço, ângulos, horas, minutos e algarismos romanos. Investigar novas realizações e constantes buscas de aprendizados com este objeto e com outros materiais recicláveis ou não.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Estimular o educando na conservação e preservação do meio ambiente, criando obras de arte ou objetos com materiais recicláveis e que estes não voltem para o lixo.

PÚBLICO ALVO

Educandos : 5ª, 6ª e 7ª séries do EJA – Ensino Fundamental

PERÍODO

Ano letivo de 2010-1ºsemestre

LOCAL

Pátio da Unidade Escolar

HORÁRIO

Dia 19/06/2010

Das 09:00 às 17:00h

Obs: O aluno se fará presente no horário que melhor lhe convier, isto é, fazendo uso de um horário alternativo para o melhor aproveitamento dos trabalhos a serem realizados e quando dá conclusão da atividade o mesmo poderá se retirar não necessitando ficar até o término das atividades.

AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá na participação coletiva e individual, interesse pelo assunto abordado e ainda o resultado final dos trabalhos realizados. Divididos em 3 etapas. 1º desenhos e pinturas com lápis de cor no caderno. 2º Pintura dos desenhos com guache no papel canson e 3º A pintura no disco de vinil. A avaliação é um processo contínuo e não exclusiva a um determinado item. Caracteriza-se também como avaliação a apresentação dos trabalhos em exposições, vernissage, amostras de artes, feiras culturais ou ainda em feiras de ciências ou ambientais.

MATERIAL

· Caderno de desenho

· Lápis de cor

· Lápis comum

· Guache

· Papel canson

· Disco de vinil

· Látex

· Tinta acrílica

· Pincéis

· Verniz

· Máquina de relógio

· Ponteiros

· Números

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Deve se ressaltar como considerações finais á importância dada pelos educandos nas atividades práticas artísticas, que explorem o lúdico, criativo e analítico. Proporcionando assim momentos de plena realização, satisfação e recreação. Momentos impares que resultem em sorrisos e alegrias. Desviando seus pensamentos para o fazer, o pesquisar e o realizar arte. Sentindo serem capazes de realizações até então feita somente por outros ou vista em revistas e televisão. Creio que este tipo de trabalho é o que impulsiona o educando a continuar buscando sempre, tornando-o um cidadão aguçado pela experiência e perspectiva do novo, não se aquietando pelos males da sociedade. Presumo por tanto ser de extrema importância o relato dos mesmos após a realização dos trabalhos para uma avaliação segura do seu aprendizado, de sua contemplação e satisfação ou não dos trabalhos realizados.

Fazendo Hora

Prof. Airton Battata

“Todas as coisas podem ser ensinadas

por meio de projetos,

basta que se tenha uma dúvida inicial

e que se comece a pesquisar e buscar

evidências sobre o assunto”

FERNANDO HÉRNANDEZ

Dr. Prof. Universidade de Barcelona

“Aquele que cultiva a sua terra

Tornará mais alto o monte de seus frutos

E o que pratica obras de justiça será exaltado”

Bíblia – Eclesiástico – Cap. 20, v. 30